Dear Rodovidians, please, help us cover the costs of Rodovid.org web hosting until the end of 2025.
80.4% Complete
Isabel de Barros, a Filha
Z Rodovid CS
Osoba:1108265
Rod | Barros |
Pohlaví | Žena |
Jméno a příjmení (rodné) | Isabel de Barros, a Filha |
Rodiče
♀ Izabel de Barros [Barros] naroz. vyp. 1455 † vyp. 1540 ♂ Pedro Gonçalves da Clara [Camara] naroz. vyp. 1455 † vyp. 1530 |
Seznam událostí
naroz.: Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
Od prarodičů ke vnukům
Prarodiče
♂ Pedro Delgado, o Nabo
naroz.: vyp. 1420, Arruda dos Vinhos, Lisboa, Portugal
úmrtí: Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
úmrtí: Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
Prarodiče
Rodiče
♀ Aldonça de Barros
naroz.: vyp. 1460, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
úmrtí: 1540, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
úmrtí: 1540, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
Rodiče
== 3 ==
♀ Catharina de Barros
naroz.: vyp. 1470, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
sňatek: ♂ Antonio Leme, o Flamengo , Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
úmrtí: vyp. 1550, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
sňatek: ♂ Antonio Leme, o Flamengo , Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
úmrtí: vyp. 1550, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
♂ Pedro Gonçalves de Barros
naroz.: Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
fact 1: 15 leden 1496, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, Pero Gonçalves, moço da câmara, e Diogo de Barros, seu irmão, filhos de Pero Gonçalves da Clara, moradores na Ilha da Madeira, porque João Ramos, alcaide na Ribeira Brava, lhes tomara uma espada a seu escravo Jerónimo, foram, após a missa, com dous escravos, com suas lanças a casa do alcaide questioná-lo sobre a tomada sa espada. Da troca de palavras resultou lançar-se Diogo de Barros sobre o alcaide e lhe tomar o punhal que trazia na cinta, e lho levar. E porque lho mandaram devolver, os suplicantes se amoraram. Todavia, porque o alcaide não querelara deles, lhes viera a perdoar, segundo um público instrumento, feito e assinado por Afonso Lopes, tabelião na Ilha da Madeira, aos 7 de Setembro de 1495. El-rei lhes perdoou contanto fossem estar, servir e morar um ano comprido à cidade de Ceuta. El-rei a mandou pelos doutores Fernão Roiz e Pero Vaz Brás Afonso a fez. Localização física: Chancelaria de D. Manuel I, liv. 32, fl. 45v
fact 1: 15 leden 1496, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, Pero Gonçalves, moço da câmara, e Diogo de Barros, seu irmão, filhos de Pero Gonçalves da Clara, moradores na Ilha da Madeira, porque João Ramos, alcaide na Ribeira Brava, lhes tomara uma espada a seu escravo Jerónimo, foram, após a missa, com dous escravos, com suas lanças a casa do alcaide questioná-lo sobre a tomada sa espada. Da troca de palavras resultou lançar-se Diogo de Barros sobre o alcaide e lhe tomar o punhal que trazia na cinta, e lho levar. E porque lho mandaram devolver, os suplicantes se amoraram. Todavia, porque o alcaide não querelara deles, lhes viera a perdoar, segundo um público instrumento, feito e assinado por Afonso Lopes, tabelião na Ilha da Madeira, aos 7 de Setembro de 1495. El-rei lhes perdoou contanto fossem estar, servir e morar um ano comprido à cidade de Ceuta. El-rei a mandou pelos doutores Fernão Roiz e Pero Vaz Brás Afonso a fez. Localização física: Chancelaria de D. Manuel I, liv. 32, fl. 45v
♂ Diogo de Barros da Cunha
naroz.: Ribeira Brava, Ilha da Madeira, Portugal
fact 1: 15 leden 1495, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, Pero Gonçalves, moço da câmara, e Diogo de Barros, seu irmão, filhos de Pero Gonçalves da Clara, moradores na Ilha da Madeira, porque João Ramos, alcaide na Ribeira Brava, lhes tomara uma espada a seu escravo Jerónimo, foram, após a missa, com dous escravos, com suas lanças a casa do alcaide questioná-lo sobre a tomada sa espada. Da troca de palavras resultou lançar-se Diogo de Barros sobre o alcaide e lhe tomar o punhal que trazia na cinta, e lho levar. E porque lho mandaram devolver, os suplicantes se amoraram. Todavia, porque o alcaide não querelara deles, lhes viera a perdoar, segundo um público instrumento, feito e assinado por Afonso Lopes, tabelião na Ilha da Madeira, aos 7 de Setembro de 1495. El-rei lhes perdoou contanto fossem estar, servir e morar um ano comprido à cidade de Ceuta. El-rei a mandou pelos doutores Fernão Roiz e Pero Vaz Brás Afonso a fez. Localização física: Chancelaria de D. Manuel I, liv. 32, fl. 45v
fact 1: 15 leden 1495, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, Pero Gonçalves, moço da câmara, e Diogo de Barros, seu irmão, filhos de Pero Gonçalves da Clara, moradores na Ilha da Madeira, porque João Ramos, alcaide na Ribeira Brava, lhes tomara uma espada a seu escravo Jerónimo, foram, após a missa, com dous escravos, com suas lanças a casa do alcaide questioná-lo sobre a tomada sa espada. Da troca de palavras resultou lançar-se Diogo de Barros sobre o alcaide e lhe tomar o punhal que trazia na cinta, e lho levar. E porque lho mandaram devolver, os suplicantes se amoraram. Todavia, porque o alcaide não querelara deles, lhes viera a perdoar, segundo um público instrumento, feito e assinado por Afonso Lopes, tabelião na Ilha da Madeira, aos 7 de Setembro de 1495. El-rei lhes perdoou contanto fossem estar, servir e morar um ano comprido à cidade de Ceuta. El-rei a mandou pelos doutores Fernão Roiz e Pero Vaz Brás Afonso a fez. Localização física: Chancelaria de D. Manuel I, liv. 32, fl. 45v
== 3 ==